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betti slots,Interação Online com Hostess Bonita, Participe de Competições Esportivas em Tempo Real, Vendo Cada Ação Desenrolar-se ao Vivo e Sentindo a Adrenalina Subir a Cada Lance..Em 1983, MacArthur publicou sua crença na doutrina da filiação encarnada de Cristo (''incarnational sonship''). Segundo ele, antes da encarnação Jesus Cristo não era o Filho de Deus. Em 1989, após receber várias críticas, ele defendeu seu ponto de vista em uma seção plenária na Convenção Anual de Igrejas Fundamentalistas Independentes da América. Em um artigo publicado no website "Grace to You" (GTY.com), intitulado "''Reexaminando a Eternidade de Cristo''," ele delineia seus pontos de vista de 1983 em diante, concluindo, ao seu final que, "''eu abandonei a doutrina da encarnação de Cristo. Uma investigação detalhada e reflexão pessoal me levaram a entender que as Escrituras de fato apresentam o relacionamento de Deus, o Pai, e Cristo, o Filho, como um relacionamento eterno de Pai-Filho. Sendo assim eu não mais entendo a filiação de Cristo como uma "função" que Deus assumiu na sua encarnação.''",O álbum recebeu em sua maioria criticas mixadas e positivas. Stephen Thomas Erlewine editor do Allmusic deu uma não-favorável avaliação ao álbum e disse que "Ela é doce o suficiente, mas que precisa de refrões pegajosos para brilhar mais, o que falta em Love?", segundo ele. Alex Mcapherson da BBC foi mais positivo, dizendo que "Lopez possui tanto uma leveza de toque quanto uma confiança de uma diva natural, o que significa que sempre que ela cai na pista ela convence, sem ser tão arrogante". Ken Capobianco reclamou que "há muito pouco sabor latino ao álbum, o que é substituido por batidas dançantes para sincronizar melhor com a voz da cantora". Aaaron M. do "Canal Pop" (do site Terra) concedeu uma critica extremamente positiva ao álbum, dizendo que "Lopez encontrou tempo para um ótimo álbum dance, eletrônico, festivo e latino, perfeito para as pistas". Ele destacou a faixa “Papi” "onde o sangue latino de Jennifer fala mais alto do que nunca". Aaaron encerrou a critica, dizendo que "“Love?” é um ótimo álbum que mostra porque Jennifer Lopez é um dos maiores nomes do Pop mundial". Joey Guerra do Houston Chronicle disse que "o álbum atualiza o status de diva". Chad Grischow do IGN disse que "O álbum está em seu melhor quando o ritmo é dobrado em cima da músicas feitas para o clube, mas que começa a ter problemas com a mediocridade de canções no estilo R&B, que retarda a grande festa". Sal Cinquemani da Slant Magazine compartilhou do mesmo pensamento, dizendo que "Love?" não é apenas um álbum dance, o que deveria ter sido, mas mistura faixas R&B que parecem ter sido gravadas anos atrás". Allison Stewart do Washington Post disse que "Love é um carnaval implacável de ruídos e temas, mas isso não é uma coisa ruim: Lopez nunca pareceu tão esforçada". Poderia parecer desesperada, mas ela é carinhosa com a sua música.".

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